domingo, 26 de julho de 2009
" KISS "
O Kiss começou em meados de 1973, quando Eugene Klein e seu amigo Stanley Eisen se juntaram para tocar. Chegaram a gravar um disco que não é lançado. Para completar o time, chamam Paul Frehley e Peter Crisuola.
Provavelmente você deve estar se perguntando: "Tudo bem, mas o que o Kiss tem a ver com isso?" Tudo. Eugene se tornou Gene Simons (baixo) um samurai do diabo, Stanley virou Paul Stanley (guitarra e voz) o dr. Amor, Crisuola é Peter Criss (bateria) o homem-gato e, finalmente, Paul Frehley fica sendo Ace Frehley (guitarra) homem-espacial. Dadas as devidas explicações, continuemos...
É nesse mesmo ano que sai o primeiro LP, intitulado Kiss. A critica cai de pau em cima da banda mas o público recebe bem os garotos. Em outubro do ano seguinte sai o 2º e clássico álbum Hotter Than Hell que estoura nas paradas com a música Let Me Go Rock N'Roll. Sem saída, a crítica fica mais amema, e a popularidade da banda cresce em proporções gigantescas. É fundado o fã-clube Kiss Army.
Em 1975 sai o álbum Dressed To Kill com aquela música que ninguém conhece: Rock N' Roll All Nite. Ainda esse ano, o Kiss conquista a crítica com o lançamento do 1º ao vivo, Alive!. O próximo disco é considerado por muitos o mais fraco da banda.
A kissmania rapidamente tomou conta dos fãs, principalmente nos Estados Unidos. A imagem da banda estava em qualquer coisa que pudesse ser vendida: máquinas de fliperama, brinquedos, máscaras, kits de maquiagem e até escovas de dentes !
No início dos anos 80 algumas mudanças ocorreram na banda: em 1980 Peter Criss deixou a bateria e em seu lugar entrou Eric Carr; em 82 foi a vez de Ace Frehley sair para a entrada de Vinnie Vincent, que deixou a banda dois anos mais tarde sendo substituído por Mark St. John, que por motivos de doença deu lugar a Bruce Kulick.
Tudo parecia normalizado quando em 1991 chega uma triste notícia, Eric Carr falece vítma de câncer. Em seu lugar veio Eric Singer. Com a nova formação que vieram ao Brasil em 1994, no Philips Monsters of Rock. A chama do Kiss parecia estar meio apagada, quando em 1996, houve uma reunião da formação original (Paul Stanley, Gene Simmons, Ace Frehley e Peter Cris).
O que deveria ser apenas uma reunião para tocar algumas músicas em um programa acústico, (Unplugged) da MTV americana, se transformou na reunião mais esperada das últimas duas décadas. A banda voltou às maquiagens e iniciou uma imensa turnê mundial tocando as músicas da época de ouro das máscaras com um show igual ao dos velhos tempos.
O álbum inédito “Psycho Circus” veio em 1998 trazendo músicas alegres, baladas e refrãos fáceis de serem lembrados, no melhor estilo Kiss.
Em 2001, saiu o “Box Set”, uma retrospectiva de toda a carreira do grupo com 94 músicas em 5 CDs, sendo que 30 dessas são faixas raras, ao vivo e versões demo. A edição comemorativa traz ainda um livro com 120 páginas recheadas de fotos. Dois anos depois o Kiss lançou o disco “Alive IV”, gravado em fevereiro, em Melbourne e acompanhado pela orquestra Sinfônica. Em 2004, o grupo anunciava um novo line-up contando além de Gene Simmons e Paul Stanley, com Eric Singer na bateria e Tommy Thayer na guitarra.
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